Disciplina da parte diversificada do currículo da Escola Estadual Integral Profª Ilza Irma M.Coppio, São José dos Campos, BRASIL
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Se essa rua fosse minha...
Imagem: Micropolítica
“Se essa rua, se essa rua fosse minha...”
A simples repetição desse trecho da antiga cantiga de roda evoca lembranças dos tempos em que, distante dos impactos negativos decorrentes do advento do transporte motorizado (notadamente o automóvel), a rua era o lugar de encontro, convivência e espaço/palco de diversas ações sociais, culturais e políticas. Certamente não era ladrilhada com pedrinhas de brilhantes, porém, por ela circulavam amores e desafetos,
todos pedestres, atores com papéis semelhantes no mesmo cenário urbano.
Fonte: A calçada em um sistema sustentável de mobilidade urbana, Teresa Cristina Vieira PIRES (1); Gleice Azambuja ELALI (2)
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Entrevista com Enrico Peñalosa
Enrico Peñalosa ex prefeito de Bogotá, fala sobre a vantagem de se priorizar ciclistas e pedestres nas ruas de uma cidade.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Por uma política de mobilidade urbana
Ter uma política de mobilidade urbana significa ter um conjunto de princípios e diretrizes que
orientem as ações públicas de mobilidade urbana e as reivindicações da população. Trata-se,
por exemplo, de pensar e propor como será o deslocamento de pessoas e bens na cidade.
Quando não existe uma política de mobilidade urbana, ou quando ela não funciona bem,
as pessoas deslocam-se como podem. Cada um busca a solução individual de seu problema,
sem que exista um planejamento público eficiente. Isso não é bom porque acaba atendendo
os interesses de poucos, normalmente, de quem tem mais recursos, e a maioria sofre com
as dificuldades que têm para se locomover na cidade.
O nosso cotidiano mostra quando a política não está atendendo a todos:
• o transporte de casa para o trabalho é caro e não conseguimos pagar;
• gastamos muito tempo em engarrafamentos que nos atrasam e estressam;
• vivemos muito longe de tudo e gastamos muito tempo para ir de um lugar ao outro;
• o transporte coletivo não passa perto de onde moramos e temos que andar muito a pé;
• nossas cidades são poluídas e barulhentas;
• temos que andar de bicicleta no meio dos carros, pois não existem ciclovias;
• ficamos plantados, esperando o ônibus que não vem e temos que ir a pé ou usar carro,
(se tivermos!);
• as calçadas são tão ruins que, mesmo querendo ir a pé, é melhor não ir;
• as travessias de pedestres são distantes e perigosas.
Quem não viveu ou conhece alguém que já passou por alguma dessas situações?
Por isso, é fundamental construirmos uma política de mobilidade urbana que garanta os
direitos de todos, privilegiando o transporte coletivo e o transporte a pé e por bicicleta.
Fonte: http://www.polis.org.br/uploads/922/922.pdf, 25\02\2014.
Marcadores:
infográfico,
Políticas por mobilidade
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Cadê a mobilidade?
1º Momento
-
Leitura do texto - Cadê a mobilidade - Greenpeace
- Discutir o significado do termo " mobilidade
urbana" e a importância de um plano de mobilidade para a sociedade.
-
Reflexão e discussão sobre as
condições de mobilidade existentes em São José dos Campos,
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
sábado, 8 de fevereiro de 2014
O que é mobilidade urbana?
Mobilidade é o grande desafio das cidades contemporâneas, em
todas as partes do mundo. No Brasil, a frota de automóveis e motocicletas teve
crescimento de até 400% nos últimos dez anos.
Mobilidade urbana sustentável envolve a implantação de sistemas sobre trilhos, como metrôs, trens e bondes modernos (VLTs), ônibus "limpos", com integração a ciclovias, esteiras rolantes, elevadores de grande capacidade. E soluções inovadoras, como os teleféricos de Medellin (Colômbia), ou sistemas de bicicletas públicas, como os implantados em Copenhague, Paris, Barcelona, Bogotá, Boston e várias outras cidades mundiais.
Mobilidade urbana sustentável envolve a implantação de sistemas sobre trilhos, como metrôs, trens e bondes modernos (VLTs), ônibus "limpos", com integração a ciclovias, esteiras rolantes, elevadores de grande capacidade. E soluções inovadoras, como os teleféricos de Medellin (Colômbia), ou sistemas de bicicletas públicas, como os implantados em Copenhague, Paris, Barcelona, Bogotá, Boston e várias outras cidades mundiais.
Por fim, a mobilidade urbana também demanda calçadas
confortáveis, niveladas, sem buracos e obstáculos, porque um terço das viagens
realizadas nas cidades brasileiras é feita a pé ou em cadeiras de rodas.
Somente
a requalificação dos transportes públicos poderá reduzir o ronco dos motores e
permitir que as ruas deixem de ser "vias" de passagem e voltem a ser
locais de convivência.
Fonte: Portal Mobilize
Fonte: Portal Mobilize
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